13 de mar. de 2012

PARA O AMOR, NÃO HÁ BARREIRAS
Para Renato Assunção e Gabriella Mendes

No hiato do teu sorriso
encontro pontos de união,
unindo cordões, antes umbilicais.
Teus olhos são meus faróis.


Meu cheiro mulato fascina
tua brejeirice menina.
Lágrimas não são de saudade:
Soluços são de felicidade.


Minha alma, em seu  torpor,
tateia entre lençóis,
onde nos amamos nós.
Perdido de amor, te busquei.
Tuas mãos eu afaguei, nas sombras da escuridão,
mas nada de te encontrar.


A vida não vai ocultar meu caminho.
Não tenho medo.
Mas tenho sim, tenho um segredo...
mas esse eu posso contar:
o único verbo que eu sei conjugar
é o verbo TE AMAR!

2 comentários:

  1. Amei o poema, meu querido!
    Só alguém com tanta sensibilidade quanto você consegue entender a pureza dos que se amam e vivem distantes!
    Um abraço apertado da amiga de sempre.

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    1. Obrigado, mas só escrevo o que penso e o que sinto. Bjão para os dois

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